Com tanto chão para se andar,
ela escolhe a falta dele.
É nessa corda bamba que ela aprendeu em desequilíbrio,
que nascera com alma de trapezista.
Nem importa muito terminar o caminho,
é o passo a passo, pé ante pé, é o quase despencar,
é o escorregar e de ponta cabeça balançar com a corda nos pés,
como quem diz:
Te enganei… Achou que eu fosse cair, né?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui o teus cubinhos de açucar..mesmo que seja os que não adocem...rsrsrs